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Tamara Andrade e Célia Barros
+ INFORMAÇÕES:
A todos já nos aconteceu desenhar linhas sobre o papel. Linhas inúteis, sem sentido nem forma.
E linhas cheias de um desejo sem nome.
O rumo das linhas inúteis é um mistério humano dos mais antigos e que nos separa de uma existência meramente animal. A linha que desenha essa distinção é invisível e desenha-se a cada dia que passa. Assim, chegamos hoje a um mundo cheio de linhas cruzadas tendo que as percorrer para perceber a sua origem e significado.
Esta exposição desenha-se entre o útil e o inútil. Sendo que por vezes o útil é apenas fugaz e o inútil permanece para sempre. Às vezes nada parece ser inútil.
E linhas cheias de um desejo sem nome.
O rumo das linhas inúteis é um mistério humano dos mais antigos e que nos separa de uma existência meramente animal. A linha que desenha essa distinção é invisível e desenha-se a cada dia que passa. Assim, chegamos hoje a um mundo cheio de linhas cruzadas tendo que as percorrer para perceber a sua origem e significado.
Esta exposição desenha-se entre o útil e o inútil. Sendo que por vezes o útil é apenas fugaz e o inútil permanece para sempre. Às vezes nada parece ser inútil.
Y.artproject
eco)))o
série de exposições de arte contemporânea promovida pelo Yázigi de São José dos Campos, Taubaté e Pindamonhagaba. A organização, produção e curadoria das exposições está a cargo de Célia Barros e Paulo Pacini
conheça o projeto
conheça as artistas:
Realização
informações:
São José dos Campos
Yázigi internexus
av barão do rio branco, 1179 - esplanada - são josé dos campos SP
informações: (12) 2136 0800
apoio
exercícios de arte educação
Olá, Bem vindo ao blog da exposição O RUMO DAS LINHAS INÚTEIS.
ResponderEliminarEsse é um espaço de interação onde pode deixar um comentário ou postar dúvidas sobre a exposição ou arte em geral.
Ainda não entendi como faço para participar?
ResponderEliminarEnvio apenas, uma pergunta?
Forte abraço e boa sorte para vocês...
Ulysses Bôscolo.
Na verdade, o que eu gosto de pensar quando leio a biografia de muitos artistas é: Como fazemos para trabalhar a matéria e a memória no tempo? Por que são duas "estradas" que podemos se perder (ou se encontrar) muito fácil. Pergunto: o que é o "prazer" do silêncio? A matéria e a memória para alguns são barulhos e para outros, apenas uma espécie de paz confortável, na segurança de um ateliê longe do centro da cidade... pensando agora, que estamos em São Paulo...., que estamos neste mês de julho em uma "névoa" de obras, para todos os lados.
ResponderEliminarAbrs mais uma vez,
Ulysses Bôscolo.
http://plataformaulyssesboscolo.blogspot.com
Celia, aqui é a Bia do Yazigi. Parabéns pela ideia de lançar as perguntas, realmente bem legal pra esquentar o clima.... pena que só li este email hj (escapou ). Minha pergunta : por que seus inutilitários (otima neologia... ) ficam sempre num canto das mesas, e nunca no Centro ?bj
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